
Depois de uma boa noite de sono e um belo café da manhã, iniciamos nosso tour pelo Egito. A primeira parada foi no museu do Cairo. O acervo é composto por peças encontradas em pirâmides e templos antigos. Algumas delas estavam em museus de outros países e foram devolvidas, mas a primeira que vimos foi uma réplica, cujo original está em Londres: a pedra da Roseta que possibilitou ao mundo moderno compreender os hieróglifos. Como ela apresentava o mesmo texto em três idiomas, foi possível decifrar o significado dos símbolos egípcios a partir da comparação com a escrita grega. O segundo andar do museu é dedicado principalmente as relíquias encontradas no túmulo do faraó Tutankamon. O número elevado de peças deste faraó se deve ao fato do seu túmulo ter sido encoberto pela areia e ficado oculto na época em que os outros foram saqueados. Apenas em 1922 ele foi encontrado.


Em seguida, fomos conhecer as pirâmides. É impressionante, elas ficam praticamente dentro da cidade. Apreciamos o local, tiramos fotos, andamos. Não foi possível entrar, apenas subir até a porta, o que foi emocionante. Os degraus eram estreitos e sem proteção, com muita gente subindo e descente, a Chrystiane ficou com medo e desistiu poucos metros após o começo da subida.

Já no ônibus, o guia nos alertou para tomarmos
cuidado com o assédio dos vendedores ambulantes. Eles oferecem de tudo: canetas, turbantes, carteiras, fotos, passeios de camelo, etc. Uma das técnicas utilizadas por eles é dizer que estão oferecendo “regalos”, o problema é que todos estes “regalos” são cobrados posteriormente. O Marçal, guia que nos acompanha desde São Paulo foi praticamente obrigado a subir em um dos camelos, como ele não estava com dinheiro, o beduíno o acompanhou até o ônibus para pegar os 5 dólares. Ele não tinha trocado e em pouco tempo dois camelos obstruíram a passagem do nosso ônibus, impedindo a saída. O Amr, nosso guia local, ficou muito bravo e começou a discutir com o beduíno, que a esta altura já estava dentro do ônibus. A confusão acabou com os dois dentro do carro da polícia. Ficamos um pouco assustados, mas um pouco tempo tudo foi resolvido.

Passado o susto, fomos até um mirante que oferecia uma bela visão das três pirâmides. Após várias fotos, voltamos para o ônibus e rumamos para a esfinge.

Já no ônibus, o guia nos alertou para tomarmos
cuidado com o assédio dos vendedores ambulantes. Eles oferecem de tudo: canetas, turbantes, carteiras, fotos, passeios de camelo, etc. Uma das técnicas utilizadas por eles é dizer que estão oferecendo “regalos”, o problema é que todos estes “regalos” são cobrados posteriormente. O Marçal, guia que nos acompanha desde São Paulo foi praticamente obrigado a subir em um dos camelos, como ele não estava com dinheiro, o beduíno o acompanhou até o ônibus para pegar os 5 dólares. Ele não tinha trocado e em pouco tempo dois camelos obstruíram a passagem do nosso ônibus, impedindo a saída. O Amr, nosso guia local, ficou muito bravo e começou a discutir com o beduíno, que a esta altura já estava dentro do ônibus. A confusão acabou com os dois dentro do carro da polícia. Ficamos um pouco assustados, mas um pouco tempo tudo foi resolvido.

Passado o susto, fomos até um mirante que oferecia uma bela visão das três pirâmides. Após várias fotos, voltamos para o ônibus e rumamos para a esfinge.

Uma pequena egípcia começou a nos dar dicas para tirar as fotos e em pouco tempo já estava com a minha máquina na mão sacando várias fotos. Dizíamos que não tínhamos como pagá-la e ela jurava que não queria dinheiro, mas como esperado, assim que terminamos nosso ensaio fotográfico veio a cobrança. Após muita negociação, pagamos 2 dólares. Sentimos por ter caído no conto, mas as fotos ficaram ótimas!Antes de voltarmos para o hotel, o guia parou em uma loja de roupas.
Estou adorando.....continue nos presenteando com sua viagem ..beijoss
ResponderExcluirestou amando seus relatossssss!!!!! deve ser realmente muito emocionante estar no Egito!!!!!
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